Um Conto Erótico https://umcontoerotico.com/ Seu Portal de Contos Quentes Sat, 08 Feb 2025 22:25:13 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 O Calor da Pele sob a Luz da Lua https://umcontoerotico.com/o-calor-da-pele-sob-a-luz-da-lua/ https://umcontoerotico.com/o-calor-da-pele-sob-a-luz-da-lua/#respond Sat, 08 Feb 2025 22:25:12 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=37 A noite em Brasília estava envolta em um silêncio quase palpável, com o céu claro e a lua cheia se erguendo majestosamente acima da copa das árvores do Parque da…

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A noite em Brasília estava envolta em um silêncio quase palpável, com o céu claro e a lua cheia se erguendo majestosamente acima da copa das árvores do Parque da Cidade. Era uma dessas noites em que o calor do dia ainda se fazia sentir, mas a brisa noturna trazia consigo um frescor que parecia aliviar a pele do peso do sol.

Ana saiu do café onde trabalhava, seu turno havia terminado e ela sentia o cansaço do dia começar a se dissipar com a promessa de uma noite serena. Ela decidiu caminhar pelo parque, algo que fazia raramente, mas que naquela noite parecia inevitável, como se a lua a chamasse para compartilhar um segredo.

Enquanto caminhava, cada passo dela era uma dança com as sombras e a luz. A lua, com sua presença imponente, parecia jogar um véu de prata sobre tudo, transformando o ordinário em algo extraordinário. Ana sentiu o calor de sua própria pele, ainda carregando o sol do dia, contrastando com o frio da noite. Era como se a lua estivesse pintando sua pele com um pincel de luz, destacando cada curva e linha, tornando-a parte da paisagem noturna.

Ela encontrou um banco de madeira, meio escondido entre as árvores, onde decidiu se sentar. A madeira estava fria, mas o calor que emanava de seu corpo parecia encontrar naquela superfície um contraponto. Ana inclinou a cabeça para trás, olhando para a lua, e sentiu uma paz profunda, uma sensação de estar conectada com algo maior que ela mesma.

Foi então que ela ouviu passos, lentos e deliberados, aproximando-se. Virando-se, viu Lucas, um conhecido do café, que também parecia incapaz de resistir ao chamado da noite. Ele sorriu, um sorriso que parecia refletir a luz lunar, e se sentou ao lado dela.

“Não conseguia dormir,” ele disse, a voz baixa, como se não quisesse perturbar o silêncio da noite. “A lua estava muito bonita.”

Ana concordou, sentindo uma excitação crescer dentro dela. O calor da pele sob a luz da lua não era apenas físico; era também uma sensação de ser vista, de ser parte de um momento único. Eles começaram a conversar, suas palavras fluindo como a brisa, sobre nada e tudo ao mesmo tempo.

Conforme a conversa progredia, a distância entre eles diminuía. Lucas estendeu a mão, tocando a pele de Ana, e foi como se o calor de ambos se encontrasse, criando uma nova fonte de luz naquela noite já iluminada. A sensação do toque, a pele de Ana reagindo ao contato, parecia amplificar o brilho da lua, como se eles fossem duas estrelas recém-despertas.

Eles se aproximaram mais, a respiração sincronizada, o calor dos corpos misturando-se ao ar noturno. A lua, testemunha silenciosa, parecia aprovar, banhando-os em sua luz, acentuando cada gesto, cada olhar trocado. Era como se o mundo tivesse parado apenas para eles, e o calor da pele debaixo daquela luz não era mais apenas um fenômeno físico, mas uma metáfora para a conexão que estavam descobrindo.

A noite continuou, com eles perdidos em conversas, risadas e olhares profundos, o tempo parecia irrelevante. O calor da pele sob a luz da lua tornou-se uma memória que Ana guardaria para sempre, um momento em que a simplicidade de uma noite de verão brasiliense tornou-se algo mágico, um interlúdio entre o dia e a noite, entre o calor e o frescor, entre dois corações que se encontraram sob a vigília da lua.

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Encontro com o Personal Trainer https://umcontoerotico.com/encontro-com-o-personal-trainer/ https://umcontoerotico.com/encontro-com-o-personal-trainer/#respond Sat, 08 Feb 2025 22:11:59 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=35 Júlia sempre foi disciplinada com seus treinos, mas desde que começou a ter aulas particulares com Daniel, seu personal trainer, algo dentro dela havia mudado. Ele não era apenas um…

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Júlia sempre foi disciplinada com seus treinos, mas desde que começou a ter aulas particulares com Daniel, seu personal trainer, algo dentro dela havia mudado. Ele não era apenas um profissional dedicado e atencioso, mas também um homem extremamente atraente, com um corpo esculpido e um olhar penetrante que parecia atravessá-la sempre que trocavam palavras.

Naquela noite, a academia estava quase vazia. Apenas eles dois e o som suave da música ambiente preenchiam o espaço. Júlia usava uma legging justa e um top que destacava suas curvas, e ela notou como os olhos de Daniel a acompanhavam durante os exercícios.

— Muito bem, Júlia. Agora vamos alongar — ele disse, sua voz baixa, mas firme.

Ela se posicionou no colchonete, sentindo o corpo aquecido pelo treino. Daniel se ajoelhou ao lado dela, suas mãos firmes guiando seus movimentos. O toque dele era profissional, mas Júlia sentia eletricidade a cada contato entre suas peles.

— Assim está bom? — ela perguntou, a respiração ligeiramente acelerada.

Ele a observou por um instante antes de segurar sua cintura e incliná-la levemente.

— Você pode ir um pouco mais além — murmurou perto de seu ouvido.

O calor da respiração dele contra sua pele a fez arrepiar. O coração de Júlia batia rápido, e a proximidade entre eles era quase insuportável. Quando Daniel deslizou os dedos por sua lombar, corrigindo sua postura, ela gemeu baixinho, incapaz de conter a reação ao toque inesperadamente íntimo.

— Está tudo bem? — ele perguntou, seu tom mais carregado, os olhos cravados nos dela.

Ela assentiu lentamente, sem afastar o olhar. A tensão era palpável.

— Acho que sim… — respondeu, sua voz quase um sussurro.

Daniel deslizou os dedos pelo braço dela, puxando-a de volta para uma posição mais relaxada. Mas, dessa vez, ele não se afastou. O silêncio entre eles era denso, carregado de algo inegável.

— Júlia… — Ele murmurou seu nome, os olhos escurecendo com algo perigoso e delicioso ao mesmo tempo.

Ela não soube dizer quem tomou a iniciativa, mas, em segundos, seus lábios estavam selados. O beijo foi intenso, cheio de desejo reprimido. As mãos de Daniel deslizaram por suas costas, puxando-a para mais perto, enquanto ela se entregava ao calor do momento.

Os toques ficaram mais ousados, os corpos colados um ao outro. A academia, antes apenas um espaço de treino, agora era o palco de um encontro proibido e cheio de desejo. Daniel a pegou pela cintura e a ergueu contra a parede, os lábios explorando cada centímetro de sua pele exposta.

Júlia se entregou completamente, sentindo cada músculo dele pressionando contra seu corpo, cada gemido abafado pela necessidade urgente de explorar cada centímetro um do outro. A noite que havia começado como um simples treino agora se transformava em algo muito mais intenso.

Afinal, alguns exercícios são melhores quando feitos a dois.

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O Chefe Dominador https://umcontoerotico.com/o-chefe-dominador/ https://umcontoerotico.com/o-chefe-dominador/#respond Sat, 08 Feb 2025 22:08:32 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=33 Amanda sempre foi uma profissional exemplar. Trabalhando na mesma empresa há anos, construiu uma reputação impecável. Mas havia algo naquela noite que tornava o ambiente diferente. Talvez fosse a tensão…

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Amanda sempre foi uma profissional exemplar. Trabalhando na mesma empresa há anos, construiu uma reputação impecável. Mas havia algo naquela noite que tornava o ambiente diferente. Talvez fosse a tensão acumulada dos últimos meses, ou talvez fosse apenas a presença dele.

Arthur, seu chefe, era um homem poderoso. Alto, imponente e sempre vestindo ternos que valorizavam seu corpo másculo. Seu olhar afiado parecia atravessar a alma de qualquer um, e Amanda sabia que, sob aquela fachada de controle absoluto, havia algo mais sombrio, mais tentador.

O escritório estava vazio quando ele a chamou em sua sala. Amanda entrou, sentindo o coração acelerar ao ver a porta se fechar atrás dela. Arthur estava encostado em sua mesa, os braços cruzados e um meio sorriso nos lábios.

— Trabalhou duro essa semana, Amanda. Sei que posso sempre contar com você.

Ela assentiu, sentindo o olhar dele percorrer seu corpo de cima a baixo. O vestido justo que usava destacava suas curvas, e ela percebeu que Arthur não ignorava esse detalhe.

— Obrigada, senhor. Faço o meu melhor.

Arthur descruzou os braços e se aproximou. O perfume amadeirado dele invadiu os sentidos de Amanda, e ela sentiu um arrepio subir pela espinha quando ele parou a centímetros dela.

— Gosto de funcionários dedicados. Mas também gosto de lealdade absoluta.

Ela engoliu seco. Havia algo na voz dele, um tom de comando que fazia seu corpo responder antes mesmo de sua mente processar.

— Sempre fui leal, senhor — ela sussurrou, sem se afastar.

Arthur sorriu de canto e levou uma das mãos ao rosto dela, traçando uma linha imaginária do queixo até a clavícula. Amanda sentiu o corpo inteiro arrepiar.

— E está disposta a provar essa lealdade?

O ar entre eles se tornou denso, carregado de eletricidade. Amanda sabia que, a partir daquele momento, não havia mais volta. Arthur segurou sua cintura com firmeza, puxando-a contra si. O calor do corpo dele fez com que ela ofegasse baixinho.

O primeiro beijo foi intenso, possessivo. As mãos dele deslizaram por suas costas, segurando-a com uma força que fazia sua pele arder de desejo. Amanda retribuiu com a mesma intensidade, sentindo-se dominada pela presença imponente de seu chefe.

Sem perder tempo, Arthur virou-a de frente para a mesa e pressionou seu corpo contra o dela. Sua respiração quente contra o pescoço de Amanda a fazia tremer. Os dedos dele correram pelo tecido do vestido, levantando-o lentamente.

— Você faz ideia do quanto me provoca todos os dias? — ele murmurou em seu ouvido, deslizando as mãos por suas coxas expostas.

Amanda arquejou quando sentiu os lábios dele em sua nuca, traçando beijos que se tornavam cada vez mais intensos. Seu corpo inteiro ansiava por mais, e Arthur parecia saber exatamente como levá-la ao limite.

A mesa se tornou testemunha do desejo avassalador que os consumia. Cada toque, cada gemido contido, cada movimento era uma entrega completa ao poder que ele exercia sobre ela. Amanda nunca se sentira tão vulnerável e, ao mesmo tempo, tão desejada.

Arthur segurou seu queixo e a fez olhar para ele.

— Você é minha agora — disse, a voz rouca e carregada de autoridade.

E Amanda soube, naquele momento, que estava perdida na dominação irresistível de seu chefe.

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Desejo Proibido https://umcontoerotico.com/desejo-proibido/ https://umcontoerotico.com/desejo-proibido/#respond Sat, 08 Feb 2025 22:02:41 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=30 O relógio marcava quase meia-noite quando Ricardo entrou na cozinha em busca de um copo d’água. A casa estava silenciosa, exceto pelo som da chuva fina batendo contra as janelas.…

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O relógio marcava quase meia-noite quando Ricardo entrou na cozinha em busca de um copo d’água. A casa estava silenciosa, exceto pelo som da chuva fina batendo contra as janelas. Ele vestia apenas uma bermuda, o peito nu exibindo seu corpo firme. Não esperava encontrar ninguém àquela hora, muito menos ela.

Ela estava de costas, encostada na pia, um robe de cetim leve mal cobrindo seu corpo. O tecido sedoso deslizava sobre suas curvas, deixando à mostra uma perna bem torneada. Quando se virou para ele, os olhos escuros brilharam sob a luz fraca.

— Não consegue dormir? — a voz de Cláudia, sua sogra, era suave, mas carregada de algo mais.

Ricardo umedeceu os lábios, sentindo um arrepio correr sua pele.

— Só precisava de um pouco d’água. — Sua voz saiu mais rouca do que esperava.

Ela sorriu de canto, um sorriso perigoso. Aproximou-se lentamente, parando a poucos centímetros dele. O perfume envolvente, misturado ao cheiro de chuva, fez seu coração acelerar.

— Há outras formas de acalmar um corpo inquieto — murmurou, os olhos presos nos dele.

Ele engoliu em seco, sentindo o ar se tornar pesado entre eles. Tudo dentro dele gritava que aquilo era errado, mas o desejo era mais forte. Quando ela ergueu a mão e deslizou os dedos pelo peito dele, um arrepio o percorreu.

— Você sabe que isso não pode acontecer — ele sussurrou, mas suas mãos já estavam na cintura dela, puxando-a para mais perto.

— Então por que não consegue me soltar? — Ela provocou, roçando os lábios no pescoço dele.

Ricardo fechou os olhos, sentindo o corpo inteiro reagir ao toque. O robe de cetim escorregou dos ombros dela, revelando a pele quente por baixo. Ele deslizou as mãos pelas costas dela, explorando cada curva, cada centímetro macio.

O beijo foi inevitável. Começou lento, mas logo se tornou faminto, urgente. As línguas se encontraram, os corpos se apertaram. Ela gemeu contra sua boca quando ele a ergueu e a colocou sobre a bancada fria. Suas mãos firmes traçaram um caminho perigoso pelas coxas dela, afastando o tecido fino que ainda os separava.

Ela cravou as unhas em suas costas quando ele desceu os lábios por seu pescoço, mordiscando a pele sensível. A respiração de ambos estava entrecortada, os corpos ardendo de desejo proibido.

— Alguém pode nos ouvir — ela sussurrou, mas suas mãos não paravam de explorá-lo.

— Então é melhor tentar não gemer tão alto — ele respondeu com um sorriso travesso.

O calor entre eles era irresistível. As roupas foram esquecidas no chão da cozinha enquanto os corpos se uniam com intensidade. Cada toque, cada investida levava-os ao limite do prazer. O mundo ao redor desapareceu, restando apenas o fogo que consumia os dois.

Quando finalmente desabaram um sobre o outro, ofegantes e satisfeitos, Ricardo soube que aquela noite mudaria tudo. Olhando nos olhos de Cláudia, viu o mesmo desejo ainda pulsando, prometendo que aquilo não terminaria ali.

E ele também não queria que terminasse.

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Fogo Proibido: Entregue ao Prazer https://umcontoerotico.com/fogo-proibido-entregue-ao-prazer/ https://umcontoerotico.com/fogo-proibido-entregue-ao-prazer/#respond Fri, 07 Feb 2025 02:49:38 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=27 A noite estava quente, e a brisa que entrava pela janela não era suficiente para aliviar o calor que queimava dentro de Helena. Ela não deveria estar ali. Cada pensamento…

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A noite estava quente, e a brisa que entrava pela janela não era suficiente para aliviar o calor que queimava dentro de Helena. Ela não deveria estar ali. Cada pensamento racional gritava para que fosse embora, mas a verdade é que já não tinha mais controle sobre si mesma.

O culpado?

Dante.

Alto, corpo esculpido como se tivesse sido moldado pelo próprio pecado, olhos escuros como a noite e um sorriso que prometia o paraíso e o inferno ao mesmo tempo.

— Está fugindo de mim, Helena? — A voz dele era baixa, carregada de malícia, enquanto se aproximava lentamente.

Ela recuou até sentir as costas tocarem a parede fria. Seu peito subia e descia acelerado, e Dante sorriu, sabendo que a tinha exatamente onde queria.

— Eu… — A voz dela falhou quando ele ergueu a mão, traçando um caminho lento pela lateral de seu corpo.

— Não precisa falar nada. Eu sei exatamente o que você quer. — Ele sussurrou ao pé de seu ouvido, fazendo um arrepio percorrer sua espinha.

As mãos dele desceram até sua cintura, puxando-a contra seu corpo rígido. Helena sentiu o calor da pele dele contra o tecido fino de seu vestido, e um gemido baixo escapou de seus lábios quando Dante segurou sua nuca, puxando-a para um beijo faminto.

Os lábios dele tomaram os dela com força, a língua invadindo sua boca, explorando-a, reivindicando-a. O sabor dele era viciante, e Helena se perdeu completamente, agarrando-se aos ombros dele enquanto o desejo tomava conta de seu corpo.

Dante deslizou as mãos pelas costas dela, descendo até a curva de sua cintura antes de puxar seu vestido para cima, revelando sua pele quente. Os dedos dele traçaram um caminho lento pelo interior de suas coxas, fazendo seu corpo estremecer de antecipação.

— Você está tão molhada para mim… — Ele murmurou contra os lábios dela, um sorriso satisfeito surgindo em seu rosto enquanto os dedos deslizavam para dentro de sua intimidade.

Helena arfou, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto o prazer se espalhava por seu corpo. Dante a segurava firme, os movimentos dos dedos ritmados, explorando-a sem pressa, levando-a ao limite.

Quando ela estava prestes a se desfazer, ele parou abruptamente, arrancando um gemido de frustração de seus lábios.

— Não tão rápido, minha doce Helena. Quero saborear cada segundo. — A voz dele era pura tentação.

Sem dar tempo para ela se recuperar, Dante a pegou nos braços e a levou até a cama. Ele a deitou lentamente, os olhos escuros devorando cada centímetro de sua pele exposta.

Ele se livrou da própria camisa, revelando um torso perfeitamente esculpido. Helena mordeu o lábio, sentindo o desejo pulsar ainda mais forte ao vê-lo se despir por completo.

Dante se posicionou entre suas pernas, os olhos fixos nos dela enquanto roçava a ponta de sua rigidez contra sua entrada molhada, provocando-a, testando sua paciência.

— Diga que me quer. — Ele ordenou, sua voz rouca e carregada de necessidade.

— Eu quero você, Dante… — Ela ofegou, as unhas cravando-se nos lençóis.

E então, ele a preencheu de uma vez.

Helena soltou um gemido arrastado ao senti-lo profundamente dentro dela. O corpo dele se movia sobre o dela com uma precisão avassaladora, cada investida firme e calculada para levá-la ao ápice do prazer.

O quarto se encheu de gemidos e respirações ofegantes enquanto seus corpos se moviam em perfeita sincronia. As mãos de Dante exploravam cada curva de Helena, seus lábios marcavam sua pele com beijos e mordidas possessivas.

O prazer crescia, se intensificava, tornando-se quase insuportável. E então, no momento exato, a explosão veio.

Helena se arqueou contra ele, um grito escapando de seus lábios enquanto o clímax a consumia por inteira. Dante a acompanhou logo depois, enterrando-se fundo uma última vez antes de se desfazer com um gemido rouco.

Os corpos colapsaram juntos, ainda entrelaçados, o suor misturando-se enquanto a respiração deles voltava ao normal.

Dante passou os dedos pelos cabelos de Helena, um sorriso satisfeito nos lábios.

— Espero que saiba que isso foi só o começo…

E Helena soube que estava completamente perdida naquele desejo proibido.

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À Mercê do Desejo https://umcontoerotico.com/a-merce-do-desejo/ https://umcontoerotico.com/a-merce-do-desejo/#respond Fri, 07 Feb 2025 02:47:01 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=25 A chuva caía pesada sobre a cidade, encharcando as ruas e tornando a noite ainda mais perigosa. Júlia apertou o sobretudo contra o corpo, sentindo o tecido colar à sua…

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A chuva caía pesada sobre a cidade, encharcando as ruas e tornando a noite ainda mais perigosa. Júlia apertou o sobretudo contra o corpo, sentindo o tecido colar à sua pele molhada. Ela não deveria estar ali, mas algo a puxava irresistivelmente para aquele apartamento.

Para ele.

Subiu as escadas do prédio antigo, o coração acelerado não apenas pelo esforço, mas pela expectativa do que estava por vir. Quando bateu à porta, não houve tempo para hesitação.

Ela se abriu de supetão.

Miguel estava ali, encostado no batente da porta, os olhos escuros brilhando sob a pouca luz do corredor. Seu peito nu exibia músculos definidos, e o cabelo úmido indicava que ele também vinha da chuva.

— Você demorou. — A voz dele era rouca, carregada de desejo contido.

Júlia tentou falar, mas a respiração presa no peito não permitiu.

Num movimento rápido, Miguel segurou seu pulso e a puxou para dentro, fechando a porta com um impacto surdo.

O ar entre eles era eletrizante.

— Você veio até mim essa noite… então sabe o que isso significa. — Ele murmurou, deslizando os dedos pela lateral de seu rosto até a gola do sobretudo encharcado.

Ela estremeceu ao sentir o toque quente contrastando com o frio do tecido molhado.

— Significa que estou me entregando a você. — Sua voz saiu como um sussurro, os olhos cravados nos dele.

Um sorriso perigoso se formou nos lábios de Miguel antes que ele segurasse a gola do casaco e o puxasse para baixo, revelando o vestido colado ao corpo. O tecido estava transparente, grudando-se a cada curva de Júlia, expondo sua pele nua por baixo.

Os olhos dele escureceram ainda mais.

— Deus… você me provoca demais.

Antes que ela pudesse responder, os lábios dele tomaram os dela num beijo faminto. As línguas se encontraram com desejo bruto, uma explosão de calor que fez o ventre de Júlia apertar.

Ele a ergueu do chão, colando-a contra a parede, o corpo rígido pressionado ao dela. O calor que emanava dele era avassalador.

Os dedos dele deslizaram pelas alças do vestido, empurrando-as para o lado, revelando os seios empinados e arrepiados de excitação. Miguel desceu a boca, sugando um dos mamilos enquanto massageava o outro com destreza.

Júlia gemeu alto, os dedos se enterrando nos cabelos úmidos dele.

— Você é minha essa noite. — Ele murmurou contra sua pele, os dentes arranhando levemente seu seio antes de continuar a descida pelo seu corpo.

As mãos firmes seguraram sua cintura e, num movimento ágil, ele a virou contra a parede, suas costas nuas colidindo contra o peito quente dele.

Os dedos de Miguel deslizaram entre suas pernas, encontrando-a molhada e pronta.

— Você está tão quente pra mim… — Ele rosnou ao ouvido dela, deslizando dois dedos lentamente dentro dela enquanto sua outra mão segurava sua cintura, mantendo-a firme contra ele.

Júlia arqueou as costas, ofegante, enquanto os movimentos dele aceleravam, levando-a a um estado de puro êxtase.

Quando ela estava prestes a se desfazer em prazer, Miguel retirou os dedos, girou-a de frente para ele e a pegou nos braços, carregando-a até a cama.

Seus olhos se encontraram no exato momento em que ele se posicionou entre suas pernas.

— Diga que é minha. — Ele ordenou, a ponta de sua rigidez provocando sua entrada úmida.

— Eu sou sua… — Ela arfou, ansiosa para senti-lo por inteiro.

E então, ele a preencheu de uma vez.

O gemido de Júlia foi abafado pelo beijo profundo de Miguel, os quadris dele se movendo com intensidade, cada investida fazendo seu corpo estremecer.

O prazer se acumulava, crescendo a cada estocada firme, a cada toque, a cada beijo voraz.

Até que, finalmente, a explosão veio.

Os gemidos ecoaram pelo quarto enquanto os corpos tremiam em sincronia, um completando o outro, consumidos pela febre do desejo.

Quando o silêncio preencheu o espaço, Miguel deslizou os dedos pelo rosto de Júlia, um sorriso satisfeito nos lábios.

— Eu avisei que você estaria à mercê do desejo essa noite.

E ela soube que não seria a última vez.

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Proibido, Mas Delicioso https://umcontoerotico.com/proibido-mas-delicioso/ https://umcontoerotico.com/proibido-mas-delicioso/#respond Fri, 07 Feb 2025 02:45:07 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=23 A noite estava quente, abafada, e o ar carregava uma eletricidade densa. Laura sabia que não deveria estar ali. Cada fibra do seu corpo gritava para que voltasse atrás, mas…

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A noite estava quente, abafada, e o ar carregava uma eletricidade densa. Laura sabia que não deveria estar ali. Cada fibra do seu corpo gritava para que voltasse atrás, mas era tarde demais.

Ele já a tinha visto.

O olhar de Daniel era intenso, predador, fazendo cada parte do corpo dela estremecer. Alto, musculoso, a camisa branca meio aberta revelava um pedaço de seu peito esculpido. Ele estava encostado na bancada do bar, os olhos fixos nela, um sorriso de canto que prometia problemas.

Problemas deliciosos.

Laura mordeu o lábio, o coração martelando dentro do peito.

— Você veio sozinha? — A voz dele era grave, arrastada, como um pecado sussurrado ao ouvido.

— Eu… não sei se deveria estar aqui. — Ela murmurou, desviando o olhar.

Daniel se aproximou, encurtando a distância entre eles. A proximidade fez o corpo de Laura queimar. Ele exalava um cheiro amadeirado misturado com desejo puro.

— Mas está. — Ele ergueu uma das mãos, os dedos traçando uma linha suave pelo braço nu dela, causando arrepios.

Ela tentou recuar, mas suas costas encontraram a parede. Presa.

— Eu… — Laura começou, mas a voz falhou quando ele deslizou os dedos até seu quadril, apertando levemente.

— Não precisa dizer nada. — Ele murmurou, os lábios perigosamente próximos dos dela. — Eu sei que você me quer.

O pulso dela estava acelerado, o peito subindo e descendo em antecipação.

Então ele a beijou.

Não havia hesitação, não havia suavidade. A boca dele tomou a dela com fome, exigente, devastadora. A língua dele explorava a dela, quente e úmida, como se quisesse saboreá-la por inteiro.

Laura gemeu contra os lábios dele, as mãos subindo pelo peito forte, sentindo a rigidez dos músculos sob o tecido fino da camisa.

Daniel a ergueu pela cintura, prendendo-a contra a parede, seu corpo firme pressionado contra o dela. A dureza entre suas pernas era inconfundível, provocando uma onda de calor entre as coxas de Laura.

As mãos dele desceram por suas coxas, puxando o vestido para cima, os dedos ágeis explorando sua pele nua. O toque quente e firme fez Laura arquear o corpo contra ele, ansiando por mais.

— Você é tão linda… — Ele murmurou contra seu pescoço, mordiscando suavemente antes de chupar sua pele, deixando uma marca de posse.

Laura sentia-se perdida, entregue ao desejo avassalador que Daniel despertava nela.

Ele deslizou uma das mãos entre suas pernas, encontrando-a molhada, pronta para ele.

— Você quer isso tanto quanto eu. — Ele sussurrou, os dedos provocando, brincando, levando-a à beira da loucura.

Ela não podia negar. O corpo inteiro pulsava em expectativa, clamando por ele.

Quando Daniel finalmente se posicionou entre suas pernas e a penetrou, foi como se cada célula de seu corpo explodisse em puro prazer.

O ritmo era intenso, selvagem, cada investida levando Laura a um novo nível de êxtase. As unhas dela cravavam-se nas costas dele, os gemidos preenchendo o pequeno espaço enquanto ele a levava ao limite.

O prazer crescia como uma tempestade, cada toque, cada beijo, cada movimento empurrando Laura para o clímax avassalador que finalmente a atingiu como um raio.

Daniel seguiu logo depois, segurando-a firme enquanto enterrava-se profundamente, deixando escapar um gemido rouco contra seu pescoço.

Quando seus corpos finalmente relaxaram, ele roçou os lábios contra a orelha dela e sussurrou:

— Espero que você saiba que isso foi só o começo.

E Laura soube que estava perdida.

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Sede Eterna https://umcontoerotico.com/sede-eterna/ https://umcontoerotico.com/sede-eterna/#respond Fri, 07 Feb 2025 02:42:47 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=20 A noite estava densa, quente, e o vento carregava um perfume doce e perigoso. Helena sentia a pele arrepiar à medida que caminhava pelas ruas de pedra da cidade antiga,…

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A noite estava densa, quente, e o vento carregava um perfume doce e perigoso. Helena sentia a pele arrepiar à medida que caminhava pelas ruas de pedra da cidade antiga, envolta por um misto de excitação e receio. Havia algo—alguém—seguindo seus passos.

Ela sabia disso. Sentia isso.

O coração batia rápido, mas não era medo. Era antecipação.

Quando virou a esquina de um beco estreito, uma mão firme agarrou sua cintura, puxando-a para a escuridão. Um grito morreu em sua garganta quando se chocou contra um corpo forte, quente apesar da noite fria.

— Você veio até mim, Helena… — A voz dele era um sussurro grave contra seu ouvido, enviando um arrepio delicioso por sua espinha.

Os dedos longos deslizaram por sua cintura, descendo até sua coxa nua sob o vestido fino. Ela mal conseguia respirar, os sentidos tomados pelo perfume amadeirado que emanava dele.

— Diga-me… você sentiu minha presença antes de me ver? — Ele roçou os lábios frios contra a curva de seu pescoço, onde a pulsação acelerada traía sua entrega.

Helena fechou os olhos, inclinando a cabeça para o lado, expondo-se para ele.

— Sim… — ela sussurrou, sentindo-se envolvida por um torpor luxurioso.

Os lábios dele pressionaram um beijo suave contra sua pele antes que os dentes arranhassem de leve sua jugular.

— Você não tem ideia do quanto eu te desejo.

O som de sua voz fez o ventre de Helena apertar. Ela sabia o que ele era. Sabia o que aquilo significava. Mas, em vez de fugir, sua pele se aqueceu com uma necessidade que nunca havia sentido antes.

As mãos dele deslizaram pelas laterais de seu corpo, segurando-a contra ele. Ela sentiu a rigidez pressionando sua barriga, a prova física do desejo dele, mesmo sendo uma criatura da noite.

Ele a girou contra a parede fria do beco, o contraste entre o gelo da pedra e o calor do corpo dele fazendo seus sentidos entrarem em combustão.

— Você me quer? — Ele murmurou contra seus lábios, os olhos vermelhos brilhando na escuridão.

Helena prendeu a respiração. Ela deveria dizer não. Deveria temer. Mas tudo que conseguiu foi murmurar:

— Sim…

O sorriso predador dele foi a última coisa que viu antes que sua boca tomasse a dela em um beijo devastador. Sua língua deslizou contra a dela, quente, exigente, como se quisesse devorá-la.

As mãos dele subiram para seus seios, apertando suavemente através do tecido fino, os dedos habilidosos encontrando seus pontos sensíveis com uma precisão quase sobrenatural.

O vestido escorregou por seu corpo, caindo até seus pés, deixando-a exposta sob a luz pálida da lua. Ele se afastou por um momento para admirá-la, os olhos percorrendo cada curva antes de soltar um gemido baixo de aprovação.

— Perfeita… — ele murmurou antes de capturar um dos seios entre os lábios, a língua brincando lentamente com o mamilo já enrijecido.

Helena arqueou o corpo, os dedos cravando-se nos cabelos escuros dele, puxando-o para mais perto.

Mas ele não tinha pressa. O vampiro desceu os beijos por seu ventre, a língua traçando um caminho de fogo por sua pele sensível. Quando finalmente chegou entre suas coxas, ela já estava molhada, pulsando de desejo.

Ele separou suas pernas com as mãos fortes, o olhar faminto fixo no dela.

— Você tem gosto de pecado… — Ele murmurou antes de deslizar a língua lentamente, provocando um grito rouco dos lábios de Helena.

O prazer veio como uma onda avassaladora, e ele não parou, explorando cada parte dela, levando-a à beira da loucura. Suas pernas tremiam, o corpo inteiro entregue ao toque dele.

Quando ela estava prestes a perder o controle, ele subiu novamente, posicionando-se entre suas coxas. A ponta de sua rigidez pressionava contra sua entrada quente, o olhar cravado no dela, esperando o consentimento final.

Helena cravou as unhas nos ombros largos dele e arqueou os quadris em resposta.

— Eu sou sua…

Foi tudo que ele precisou.

Em um único movimento, ele deslizou para dentro dela, preenchendo-a por completo.

Os gemidos dela misturaram-se ao rosnado baixo dele enquanto ele começava a se mover, lento no início, provocador, antes de aumentar o ritmo, aprofundando-se, tornando cada investida um choque elétrico de prazer.

O corpo dele a envolvia completamente, as mãos segurando-a firme, os lábios devorando cada gemido que escapava da boca dela.

A parede fria do beco era o único suporte que a mantinha de pé enquanto ele a levava para o êxtase.

E então, quando o prazer atingiu seu ápice, ela sentiu os dentes afiados roçarem sua pele.

Um segundo depois, a mordida.

A dor e o prazer explodiram juntos, e Helena gritou, sentindo seu corpo inteiro estremecer sob ele.

A sucção suave, a sensação do sangue sendo tomado enquanto o prazer a consumia foi a coisa mais intensa que já sentira.

E quando ele finalmente encontrou seu próprio clímax, enterrado fundo dentro dela, os dois caíram juntos na escuridão do desejo.

O vampiro lambeu a marca em seu pescoço, os olhos brilhando de satisfação.

— Agora… você é minha para sempre.

E Helena soube que nunca mais pertenceria a outro.

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A Marca do Lobo https://umcontoerotico.com/a-marca-do-lobo/ https://umcontoerotico.com/a-marca-do-lobo/#respond Fri, 07 Feb 2025 02:39:01 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=17 A lua cheia dominava o céu, banhando a floresta com um brilho prateado. O ar estava denso, carregado com o cheiro de terra úmida e um aroma amadeirado que fazia…

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A lua cheia dominava o céu, banhando a floresta com um brilho prateado. O ar estava denso, carregado com o cheiro de terra úmida e um aroma amadeirado que fazia o corpo de Isabelle vibrar. Ela sabia que não estava sozinha.

Os olhos âmbar brilhavam entre as sombras das árvores. Ele a observava. Ele a esperava.

Isabelle sentia o coração martelar dentro do peito. Seu corpo estava quente, a pele arrepiada pela expectativa do que estava por vir. Quando deu um passo hesitante para trás, um rosnado profundo ecoou pelo ar.

Então, ele surgiu.

Alto, musculoso, a pele quente contrastando com o frio da noite. O cheiro dele era viciante—primitivo, selvagem, puro desejo. Ele avançou devagar, como um predador cercando sua presa, até que o corpo de Isabelle se chocou contra o tronco áspero de uma árvore.

— Você sente isso, não sente? — A voz dele era grave, carregada de promessas perigosas.

Ela arfou, incapaz de negar. Seu corpo inteiro respondia à presença dele, o calor se acumulando entre suas pernas.

Ele deslizou os dedos pela lateral de seu pescoço, descendo pelos ombros nus. A respiração dela ficou presa quando sentiu a garra dele arranhar de leve sua pele sensível.

— Você sempre soube que era minha. — A voz dele era um rosnado possessivo.

Antes que Isabelle pudesse reagir, ele a virou de costas para a árvore, colando seu corpo quente ao dela. O vestido fino foi levantado com facilidade, expondo sua pele macia ao toque dele.

A mão grande deslizou lentamente por sua cintura, descendo até segurar seus quadris com firmeza. Os lábios quentes dele roçaram seu pescoço, a respiração pesada enviando ondas de prazer por seu corpo.

— Você está tremendo… mas não de medo. — Ele sussurrou contra a pele dela, deslizando os dentes afiados pela curva de seu ombro.

O primeiro toque entre suas pernas foi devastador. Os dedos hábeis exploravam seu centro já molhado, arrancando um gemido baixo de seus lábios. Isabelle arqueou as costas contra ele, os quadris se movendo em busca de mais.

— Boa menina… — Ele elogiou, seus dedos aumentando a pressão, brincando com sua sensibilidade até que sua respiração se tornasse ofegante.

O desejo crescia como um incêndio incontrolável. Os olhos dele brilhavam com intensidade, e Isabelle soube que não havia mais volta.

Naquela noite, sob a lua cheia, ela foi reclamada pelo lobo. E jamais quis fugir.

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Sob a Lua do Predador – Conto Erótico https://umcontoerotico.com/sob-a-lua-do-predador-conto-erotico/ https://umcontoerotico.com/sob-a-lua-do-predador-conto-erotico/#respond Fri, 07 Feb 2025 02:34:01 +0000 https://umcontoerotico.com/?p=13 A floresta parecia respirar ao ritmo da lua cheia. O ar estava quente, carregado com um cheiro amadeirado e algo mais… algo selvagem. Helena sentia seu corpo vibrar, o coração…

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A floresta parecia respirar ao ritmo da lua cheia. O ar estava quente, carregado com um cheiro amadeirado e algo mais… algo selvagem. Helena sentia seu corpo vibrar, o coração acelerado, os sentidos aguçados. Ela não estava sozinha.

Dois pares de olhos brilhavam na escuridão, observando-a. Um deles dourado como fogo, o outro de um azul profundo como a noite. Dois predadores, dois lobos, dois homens que exalavam poder e desejo bruto.

Ela engoliu em seco quando eles se aproximaram.

— Você sabia que não sairia ilesa ao entrar aqui, não é? — a voz grave de Damian, o de olhos dourados, fez seu ventre se apertar em expectativa.

— Agora terá que lidar com as consequências… — completou Rafael, o de olhos azuis, deslizando a mão pelos braços nus dela, provocando arrepios.

Helena sentia-se presa entre os dois corpos quentes, fortes, másculos. O cheiro deles era intoxicante, a mistura perfeita de perigo e desejo. Seu próprio corpo já os chamava antes mesmo de perceber.

As mãos firmes deslizaram por sua pele, explorando, provocando. Damian segurou seu queixo, forçando-a a encará-lo antes de capturar seus lábios em um beijo exigente. A boca dele era quente, faminta, reivindicando-a como sua.

Mas Rafael não ficou parado. As mãos dele desceram pelas costas de Helena, encontrando a curva de sua cintura antes de agarrar seus quadris e puxá-la contra seu corpo. O contraste entre os dois era enlouquecedor—um mais bruto, o outro calculadamente provocante.

Ela mal teve tempo de recuperar o fôlego quando Rafael puxou sua cabeça para um novo beijo. Era diferente—lento, provocador, uma tortura deliciosa.

Damian deslizou os dedos pelo tecido fino de seu vestido, subindo-o com facilidade. Os lábios quentes dele percorreram o pescoço de Helena, descendo para os ombros, mordiscando sua pele sensível.

— Você está tremendo… — sussurrou Rafael, os dedos traçando círculos suaves na coxa dela. — Mas não é de medo.

Helena gemeu baixinho, sentindo-se entregue. Ela já era deles.

Damian segurou suas mãos e a empurrou suavemente contra o tronco da árvore, pressionando seu corpo contra o dela. A dureza entre suas pernas revelava sua fome crescente.

Rafael se abaixou, suas mãos ágeis removendo a última barreira de tecido. O primeiro toque foi devastador—lento, quente, a língua explorando cada centímetro de sua pele pulsante.

Helena arqueou as costas, um gemido escapando de seus lábios.

— Tão molhada… — murmurou Rafael, saboreando-a como se fosse um manjar dos deuses.

Damian, por sua vez, tomava seus seios entre as mãos, brincando com os mamilos endurecidos enquanto seus lábios sugavam a pele delicada de seu pescoço.

A tensão aumentava a cada segundo. Ela sentia-se perdida no meio de sensações avassaladoras, um prazer que ameaçava consumi-la por inteiro.

Damian afastou-se por um instante, os olhos brilhando com pura luxúria.

— Está pronta para nós, pequena?

Ela não precisou responder. Seu corpo já suplicava por eles.

Naquela noite, sob o brilho da lua, Helena descobriu o verdadeiro significado da rendição.

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